Era humana.
Sentia como humana.
Vivia como humana.
Era humana.
A dor de ver a filha sofrendo.
O insuportável quadro pintado pela vida, na vida humana, na vida da filha.
Não era escolhida, não era da “casa”, mas estava ali.
Lançada aos pés de Mestre, pede o milagre.
Pede a cura.
“Não importa comer das migalhas que caem da mesa, Senhor, se até os cachorrinhos se alimentam assim”.
E então...
A fé que toca o Céu acontece mais uma vez.
Traz a cura.
Traz a libertação.
Traz a Vida.
Aleluia!!!!
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