sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Fique com a Palavra

Aconteça o que acontecer, fique com a Palavra.

Há muita coisa sendo feita em Nome de Jesus, mas que não tem absolutamente nada a ver com Ele.

Movimentos nascem todos os dias, com uma pseudo-fachada cristã.

Tudo o que precisamos como referência, como base, como prumo, como exemplo, está nas Escrituras.

Seja quem for, tenha o titulo que tiver, tenha feito o que quer que tenha feito no meio do arraial cristão, se o que faz hoje não tem respaldo na Palavra, então já não pode ser aceito como algo proveniente do coração de Deus.

Por isso, aconteça o que acontecer, fique com a Palavra.

Não se deixe levar pela onda, pelos modismos, pelo novo.

Não se deixe atrair pelo perfume que não é o de Cristo.

Não jogue sua eternidade fora.

Fique com a Palavra.

É isso.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

O que importa.

Chorando ou sorrindo, o que importa é ter Jesus comigo.

Alimentado ou faminto, o que importa é ter Jesus comigo.

Em meio à riqueza ou na escassez, o que importa é ter Jesus comigo.

Na calmaria ou na tempestade, o que importa é ter Jesus comigo.

Amado ou odiado, o que importa é ter Jesus comigo.

Na canção ou no lamento, o que importa é ter Jesus comigo.

De pé ou caído, o que importa é ter Jesus comigo.

Com meus amados ou distante deles, o que importa é ter Jesus comigo.

Na vida e na morte, o que realmente, realmente importa mesmo, é ter Jesus comigo.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Nenhum Dia Sequer


Não podemos passar nenhum dia sequer sem ter em mente o quanto custou caro a nossa redenção.

Nenhum dia.

Sinceramente, você acha que foi fácil para Jesus Cristo morrer naquela cruz?

E os dias que antecederam o dia da sua morte, você acha que foram de festa para Ele?

Nenhum dia sequer.

Quando perdemos de vista essa verdade, nossa vida cristã fica rasa, morna, perde a essência, perde a cor, perde a Vida.

Então, os próximos passos são em direção ao que o mundo pode oferecer, e ele oferece sem dó nem piedade.

Acordos são firmados, e a escrita de dívida que era contra nós, quer a qualquer custo validar-se novamente.

Quando eu leio sobre a tentação que Jesus sofreu no deserto, por parte do Diabo, e vejo a reação do Senhor Jesus diante dela, das propostas, das tentativas de acordo, entendo que Ele foi radical e definitivo.

Agora, pense comigo um instante: Jesus jamais perdeu de vista, jamais se esqueceu qual foi o motivo de Ele ter nascido, ter vindo ao mundo.

Ele sabia que veio para morrer, e que era só uma questão de tempo para que isso acontecesse.

Ele não perdeu o foco nenhum dia sequer.

Satanás até que tentou, mas o Senhor disse não.

E hoje?

Como reagimos diante das propostas do Diabo?

Onde está nosso foco, nosso coração, nossa vontade?

Caminhamos dia após dia olhando para a cruz, ou atraídos pelo que o mundo, através do seu príncipe, oferece?

Nenhum dia sequer.

Pense nisso.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Mais que História

O Jesus histórico.

Esse foi o tema do programa Canal Livre no domingo, 25 de dezembro de 2011.

Discussões acerca da veracidade da existência do homem que determinou o antes e depois Dele foram a tônica do programa.

As escassas evidências arqueológicas tornam o assunto ainda mais polêmico, do ponto de vista histórico.

E no vai e vem das mais diversas opiniões, a impressão que se tem é que poucas pessoas entenderam quem foi Jesus e o que Ele representou e representa na história.

É o nome mais conhecido, mais comentado.

É uma das mentes mais analisadas nos últimos dois mil anos.

Mas para o Homem, compreender e aceitar Jesus vai além da história.

Fatos comprovados ou não, validos ou não, aceitos ou não, são meros coadjuvantes quando se trata de um assunto tão magno em sua natureza.

Quem foi Jesus?

O orgulho, a prepotência, a auto-suficiência, a insistente capacidade que o Homem tem de destruir tudo o que foi feito para ele mesmo, impedem que ele reconheça que precisa de um Salvador, de um Resgatador, de um Senhor.

É essa cobertura maligna que cria no Homem uma resistência a tudo o que se refere a ele ser pecador e necessitar de perdão.

E é nesse circuito que entra Jesus.

Pecadores precisando de perdão, e Deus enviando Seu Filho para Aquele que pagaria o preço pelos pecados dos Homens.

Mas porque é tão difícil entender isso?

Por que é simples, mas sem ser simplista.

E por ser simples, o Homem que aprecia coisas profundas, que filosofa constantemente, que fica como se diz lá no interior de Minas Gerais, “rodeando toco”, não aceita.

E principalmente hoje, com a ciência multiplicada, com a tecnologia a mil por hora, com dna´s e núcleo do átomo, fica ainda mais complicado para o homem se render a simplicidade de Jesus.

Mas a boa noticia é que crendo ou não, aceitando ou não, se rendendo ou não, o Homem não altera em nada o projeto inicial de Deus, que está resumido de forma simples para qualquer um que quiser ler no evangelho de João cap. 3:16 “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

Entendeu?

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Até logo

O grande desafio da vida, é a morte.

E a coisa mais difícil de administrar quando se passa dos 40 anos como eu, é que as pessoas que você ama, aquelas que quando se é criança, são as referências, os “mais velhos”, morrem.

Sem duvida, esse é o cálice mais amargo que alguém pode experimentar.

A morte.

A separação de quem se ama.

Mas a morte não é o fim.

Ela pode encerrar a vida neste corpo carnal, mas para os que estão em Cristo Jesus, ela não tem o poder de alcançar a alma.

Para os que nasceram de novo, para os que crêem em Jesus Cristo, para os que O receberam como Senhor e Salvador, ela é apenas a porta de entrada para os braços do Pai.

E nós, os que ficamos aqui sofrendo a dor da separação, sabemos que é apenas uma questão de tempo para que encontremos nossos amados novamente, lá no céu.

Esta é a promessa que Jesus Cristo fez: “Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em mim. Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar. E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver”( João 14:1-3).

Então, a frase que se deve dizer nessa hora não é adeus, mas sim, até logo.

E em breve, faremos muita festa no céu.

Aleluia!!!!!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Difícil de engolir

Não é saudosismo, longe disso.

É inconformismo.

E de acordo com a carta de Paulo aos Romanos, no cap. 12, estou no caminho certo.

Mas não se conformar, não tomar a forma do mundo é um desafio.

E não é um desafio qualquer.

É uma luta sem trégua.

A pressão vem de todos os lados.

Quando se levanta os olhos e se vê o cenário atual do arraial gospelizado, falta até o ar.

Tudo, absolutamente tudo, é negócio.

O que antes era chamado de cristão, hoje é chamado de consumidor.

Fazemos parte de um “mercado”.

O que eu proponho a você, rapidamente, é que imagine comigo algumas possíveis situações.

Jesus está em casa com os discípulos, o telefone toca, o empresário do ministério atende e diz o seguinte: “vou ver a data na agenda e te retorno”. “Vou te mandar por e-mail os valores para que Jesus possa ir ministrar ai com vocês”.

A pessoa do outro lado da linha insiste em saber sobre os valores, mas o empresário de Jesus diz o seguinte: “amado, não informamos estes detalhes pelo telefone” (o tom da voz é irônico) “no e-mail, o amado vai receber todas as informações para poder levar o ministério de Jesus para sua comunidade”.

O referido e-mail chega e o conteúdo é o seguinte: “Conforme contato telefônico, segue abaixo as condições para que o ministério de Jesus vá até a sua comunidade”.
“O cachê do ministério é de R$ 45.000,00, sendo que o sinal é de 50% no ato da assinatura do contrato, e o restante deve ser depositado dois dias antes do evento com o ministério de Jesus”. “Se o evento for da Prefeitura, o valor é de R$ 120.000,00”. “Em distancia acima de 200 km, a viagem deverá ser aérea”. “Pedimos o mínimo de conforto para Jesus, portanto o quarto do hotel deve ter frutas, muita água mineral, e roupas de cama novas”. Do hotel até o local do evento, pedimos um ônibus leito, camarim separado dos discípulos, e, por favor, os autógrafos só serão dados para um mínimo possível de pessoas”.

Francamente, se somos cristãos, se seguimos o exemplo de Jesus e dos Apóstolos, sabemos que a cena descrita acima jamais aconteceria.

E também não combina com quem se diz servo do Senhor Jesus Cristo.

Ministérios transformados em empresas, em fonte de renda, de lucro, de enriquecimento.

É uma atitude antibíblica, carnal, mundana.

É tempo de abrirmos os olhos.

Ou servimos a Jesus, ou não servimos.

Ou somos discípulos Dele, ou não somos.

Pense nisso.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Em vão

Custou caro.

Muito caro.

Inimaginavelmente caro.

Não apenas pelo sangue, mas pelo peso.

Somos pecadores.

E você, com certeza já sentiu um peso quando pecou.

Quando peca.

Agora, imagine alguém que nunca havia pecado, que era puro, verdadeiramente santo, o único santo por natureza.

E de repente, todo o pecado da humanidade, de toda a humanidade, é derramado sobre Ele.

Foi assim com Jesus Cristo.

Exatamente assim.

E quando eu leio e medito sobre o que o Apóstolo Paulo disse na segunda carta aos irmãos da igreja de Corínto, no capítulo 5:21 e 6:1 temo e tremo.

Paulo diz assim: “Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus. Como cooperadores de Deus, insistimos com vocês para não receberem em vão a graça de Deus”.

Receber a graça de Deus em vão, fala de não assumirmos o senhorio de Jesus em nossa vida, fala de tratarmos o evangelho irresponsavelmente, fala de usar o sangue de Jesus em beneficio ganancioso, em causa própria, que não a do evangelho, fala de nivelar por baixo o santo modelo da vida de Jesus.

Receber a graça em vão, é tratar a morte do Filho de Deus como algo comum, é olhar para a cruz e pensar que ela foi apenas para Ele, para que eu fosse recompensado com louros, glória, honra, riquezas.

O temor a Deus se foi à muito tempo.

A vida de renúncia é coisa do passado, coisa antiga, velha, que cheira a mofo.

Mas o dono da vinha vai voltar.

E vai dar a cada um que tomou posse do que não era seu, a cada um que usou a graça, a cada um que se beneficiou erroneamente da cruz de Cristo, o pagamento justo.

Minha oração é para que sejamos encontrados em harmonia com a graça de Deus.

E não como os que a receberam em vão.

Que Deus tenha misericórdia de nós.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Eu decido

“Não amem o mundo, nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não
está nele” Primeira Epístola do Apóstolo João, cap.2:15


Amor é decisão.

Eu decido o quero e o que não quero amar.

Sem desculpas.

E baseado nisso, esse mandamento torna-se ainda mais estreito.

O mundo e o que há nele.

Dependendo da ótica, é fácil ou extremamente difícil obedecer essa instrução.

Lembrando que isso foi escrito por João, que andou com Jesus Cristo e consequentemente tinha-o como Senhor, como Salvador, como padrão, como exemplo.

João seguramente observou a relação de Jesus com este mundo e com o que havia nele.

Entenda que esse texto fala do que compete com Deus, do que quer substituir Deus no coração do homem.

O que eu amo, é o que ocupa a minha mente, o meu coração.

E o que eu particularmente entendo no Novo Testamento, é que ele é explícito, claro, dispensando profundas interpretações para se chegar ao objetivo.

O que Jesus e os apóstolos escreveram é exatamente o que queriam dizer.

Sendo assim, não amar o mundo é não amar o mundo.

Não amar o que o mundo pode oferecer é não amar, e pronto.

Sem concessões, sem permutas.

E se quem decide sou eu, o amor do Pai só é manifesto em mim se eu não negociar meu amor com o mundo e com o que há nele.

Simples assim.

Quem e o quê você tem amado?

Quem ocupa o trono do seu coração?

“Não amem o mundo, nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não
está nele”.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Fiel até a morte

“Seja fiel até a morte, e eu lhe darei a coroa da vida” Ap. 2:10b


Fidelidade.

Até a morte.

No versículo quatro, do mesmo capítulo, o motivo da possibilidade da infidelidade está descrito como abandonar o primeiro amor.

O amor do encontro com Jesus Cristo.

O amor que daria tudo para ver o Reino de Deus estabelecido.

O amor que não media as conseqüências por ter Jesus como Senhor e Salvador.

O amor que via o outro como a si mesmo.

O primeiro amor.

Mas com ele, se foi também a fidelidade.

Honestamente, o que você sofreria por amor a Jesus?

Nessa gospelização, tudo ficou meio café com leite.

Leve, maneiro.

Nada de muito compromisso.

Concessões se tornaram algo comum, afinal de contas, o mundo mudou, e nós, igreja de Jesus Cristo, também devemos acompanhar as mudanças, certo?

Errado.

O texto fala de ser fiel.

Mas, fiel ao que?

A resposta é simples, como tudo o mais na caminhada cristã.

Não simples no sentido leniente, mas simples no sentido de ser muito clara na sua proposta.

E as Escrituras dão a resposta.

Tudo o que se opõe ao que Jesus fez e disse, sendo Ele a Centralidade das Escrituras, esta fadado a ser passo largo dado no caminho de não ser fiel.

E quando lemos os evangelhos, é assustador o contraste com o que se tem feito deles.

Ser fiel até a morte não deve soar como algo romântico.

Mas, deve nos levar a refletir em como temos nos conduzido aqui como corpo, como igreja de Jesus Cristo.

E lembre-se, é até a morte.

Até o fim.  

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Seres que sentem

A vida é um misto de sentimentos.

No mesmo instante pode ser a alegria ou a tristeza.

Sentimentos.

Mas fomos criados assim.

Seres que sentem.

Sorrimos, choramos, ficamos assustados, ficamos bravos, ansiosos, e por ai vai.

O que acontece é que muitas vezes brigamos com nossos sentimentos, e nos esquecemos que existe alguém que se importa com eles.

Quem nos criou sabe exatamente o nosso limite.

Exatamente, nem mais nem menos.

Ele sabe a dose que pode ser acrescentada a cada dia.

Sabe que além da conta nós não suportamos.

E isto é o equilíbrio.

E brigamos conosco mesmos porque insistimos em querer viver à nossa moda, da nossa forma.

Somos exagerados muitas vezes.

Se amamos, amamos descontroladamente, e o que era pra ser amor se torna ciúme, possessão.

Se nos iramos, a ira se torna ódio quase mortal.

Se nos preocupamos, perdemos o controle ao ponto de colocar o café no coador e jogar a água no açucareiro.

E isso no mínimo.

Será mais fácil se colocarmos nossos sentimentos nas mãos de Deus.

Deixarmos que Ele cuide por nós, do que só Ele pode cuidar.

Nele tudo é mais simples.

O que é, é mesmo, nem mais, nem menos.

Talvez seu dia hoje possa estar descortinando alguns sentimentos que você não gostaria.

Mas, independente de quais sejam eles, deixe-os nas mãos do Senhor.

E tenha certeza de que Ele vai cuidar de você, melhor que você mesmo.

É isso.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Natal

Imagine a cena comigo: as renas chorando, uivando de tristeza.

Os anões duendes correm para lá e para cá, sem saber o que fazer.

A fábrica de brinquedos parou a produção.

Pendurado num pinheiro, coberto de neve, um velhinho, conhecido por papai Noel, gordinho e com cara de bonachão, agoniza morrendo por pagar o preço da salvação da humanidade.

“E agora, o que vai acontecer com o Natal?”, perguntam uns para os outros lá, no Pólo Norte.

Quem nasceu de uma promessa sobre a redenção da humanidade?

Quem pagou um preço alto pelos nossos pecados?

A comemoração natalina deixou a muito, muito tempo, de celebrar quem realmente deveria ser celebrado.

A figura do papai Noel foi vagarosa e sutilmente, substituindo a da pessoa de Jesus Cristo.

É triste ver crianças chorando nas filas dos shoppings, onde a casa do papai Noel é montada, esperando o abraço dele.

E a grande maioria delas sequer sabe quem é Jesus Cristo.

O sentido real do nascimento de Jesus é a morte Dele, pois foi para isso que ele nasceu.

O natal deveria acender nos corações o sentimento de gratidão a Deus por ter envidado Seu melhor presente para a humanidade.

Esse sim é o sentido do natal.

Jesus nascendo, vivendo, morrendo e ressuscitando por nós.

A cor vermelha, tão usada nesses dias, deveria nos lembrar do sangue derramado na cruz, por nós.

Sangue puro, sem pecado.

Esse é o sentido.

A paz, tão falada nesses dias, o amor, a esperança, só são encontrados em Jesus.

Só Nele.

Então, faça um natal diferente esse ano.

Celebre Jesus Cristo.

Com o coração grato.

É isso.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Edênico

Era pra ser perfeito.

Não era pra existir a dor.

Não era pra existir o medo.

Não era pra existir a morte.

Mas nós caímos.

Erramos feio.

E como erramos.

Quando lemos sobre Adão e Eva, sobre o Paraíso, sobre como tudo deveria ser lindo e realmente era, imediatamente os culpamos por terem cedido à astúcia da serpente.

Mas e se fosse você?

Acha que teria tido outra reação diante da situação?

Pensa mesmo que faria diferente?

Seguramente não, pode ter certeza.

Somos assim.

Naquele momento decisivo, a escolha foi ficar longe do Senhor, longe do que Ele havia dito sobre o que poderia ser feito e o que não poderia.

E quantas vezes em nossa vida, optamos por isso, mesmo que custe caro.

E custa, sempre.

Toda decisão que fere os princípios de Deus vai pedir mais cedo ou mais tarde a conta.

E pra nós, a conta já veio, na forma do que eu disse no inicio e em tantas outras coisas.

Mas graças a Deus por Jesus Cristo.

Pois Nele, podemos ter a esperança de que, mesmo falhos, mesmo humanos, Sua misericórdia nos alcança, sempre.

E a dor, o medo, a morte, e tudo o que essa conta cobrou, já foram levadas na cruz por Ele.

Basta apenas crer.

Basta apenas aceitar.

E decidir Nele, da próxima vez.