Dois homens.
Meia-noite.
Pés e mãos amarrados.
Aos olhos humanos, presos condenados.
Na visão natural, o fim promete ser temeroso.
O homem natural não consegue discernir as coisas sobrenaturais, do Espírito.
Não vê além da montanha.
Pensa que está no controle, mas não imagina o quão fútil e inútil é sua insistente busca por estar.
E o mais intrigante, mais inexplicável, mais maravilhoso, é conhecer a historia e saber que aqueles dois homens cantavam e oravam, amarrados, a meia-noite.
Imagine a cena: uma masmorra fria, fétida, escura, e lá do fundo do corredor duas vozes são ouvidas adorando a Deus, louvando e cantando o Nome Daquele que morreu e ressuscitou.
A mente natural não concebe isso.
Mas é assim que funciona no Reino do Senhor Jesus Cristo.
O que era pra ser o fim, é apenas o começo.
O que era pra ser destruição é o reconstruir.
O que era pra ser morte se torna vida.
É por isso que o cristão não se abala.
Pode chorar, se entristecer, ficar aflito, mas jamais perde a esperança, porque sabe em quem crê.
Sabe que mesmo a meia-noite pode cantar, pode adorar, pois o seu Senhor não dorme, e sempre esta pronto a ouvir, sempre esta lá.
E isso, o homem natural não entende.
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