Na verdade, é simples.
O Evangelho é simples.
Nós é que O complicamos.
Somos PHD, Pós-graduados, mestrados, MBA´s em complicação.
Jesus resumiu os mandamentos em dois: “Amar a Deus com todo o coração, alma, entendimento e forças e ao próximo como a si mesmo”. (Evangelho de Marcos cap. 12:30-31).
E na grande comissão, antes de subir aos céus, Ele disse o seguinte: “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei”.
Esse é o evangelho.
Ser discípulo de Jesus Cristo, e fazer discípulos Dele.
Simples assim.
E o evangelho, que significa boas novas, quando chega, quando é pregado e vivido na
essência, transforma tudo a sua volta, e num raio bem grande.
Foi assim com Jesus, foi assim com os discípulos Dele, foi assim na Igreja primitiva, e continuará sendo assim se nós descomplicarmos nossa maneira de levá-lo às pessoas.
Basta de juntar tesouros na terra, pois afinal, o Senhor Jesus ensinou dessa forma, mas parece que ele disse pra fazermos o contrário.
Chega de olhar pro umbigo, pensar ser o centro do universo, viver no egoísmo em todas as esferas da existência.
O evangelho verdadeiro, é o que reparte, é o que doa, é o que se compadece do próximo, é o que é um com o outro.
Não que isso seja feito pela salvação, ou para se ter méritos com Deus, pois afinal, a salvação é pela graça, para que ninguém se glorie (Carta do Apóstolo Paulo as irmãos da Igreja de Éfeso, cap. 2:8-9).
Mas as boas novas são proclamadas dizendo que hoje, agora, existe salvação, existe esperança, existe vida eterna, mas também existe boas novas no repartir, no cuidar, no incluir, pois amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
Esse é o evangelho.
Simples assim.
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