O Coiote corre atrás do Papa-léguas.
Faz as armadilhas, arma as tocaias, tudo pra conseguir agarrar seu lanche.
Mas o final da estória todo mundo sabe.
Ou ele se esburracha, ou explode, ou termina amassado debaixo do pneu de um caminhão, e por ai vai.
Mas logo se refaz, e começa tudo de novo.
É um desenho animado muito legal.
Mas é um desenho animado.
Diferente da vida real.
Na vida real o fôlego acaba, as pernas tremem, os olhos ficam ofuscados, as explosões geralmente matam, e se cair de um precipício, se esburracha pra nunca mais.
Essa é a vida real.
Por isso, temos que cuidar pra ver onde estamos levando nossa vida.
Na corrida pelo lanche, como lidamos com as questões do dia a dia?
Quais são os métodos que usamos pra alcançar os Papa-léguas da estrada?
Diferente do desenho, a utopia pelo lanche pode ser substituída pela realidade do quadro que a vida nos apresenta.
E nem sempre o quadro é o que queríamos ver.
Mas ele está lá, e nós só temos duas escolhas: ou encaramos o fato de vermos a situação como oportunidade,como chance de poder aprender extrair o melhor possível, ou fazemos as tocaias, as armadilhas, e pagamos pra ver.
E, a exemplo do desenho animado, se escolhermos por nossa vontade, pela nossa fome, pela nossa necessidade, o final é um festival de onomatopéias.
Então, experimente falar com Deus.
Peça a Ele que te dê a Direção, que te mostre o Caminho.
Espere Nele, confie Nele, e saiba que o lanche que Ele te dá, não vem embrulhado numa bomba, nem está em cima de uma prancha lá no fim da pedra grande.
Ele tem o melhor pra você.
Sempre.
Beep Beep
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