sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Perdão

Mãos suadas, ansiedade, medo, pedras... muitas pedras.
Sol a pino, nenhuma brisa, areia quente... fim da linha
O chão perto do rosto, cabelos despenteados, ofegante... medo... pedras...
De repente, uma voz, suave, firme, decidida: Mulher, onde estão teus acusadores?
Onde estão? Se foram? Eu também não te condeno...
Pecado perdoado, sangue derramado, dívida paga, redenção...
Vá, e não peques mais.

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