Restart.
É uma banda de um estilo chamado Emo, que gosta de roupas coloridas, cabelos com estilo próprio, música fraquinha, mas enfim, faz estilo e tem seguidores, e muitos.
Os seguidores ou fãs, se vestem, andam, tem os cabelos e os trejeitos semelhantes aos ídolos. São semelhantes a eles.
Se migrarmos para o âmbito religioso, temos os monges budistas.
Vivem, comem, se vestem, enfim, tem o estilo de vida que pela tradição, Buda tinha.
Ainda no religioso, vemos os frades franciscanos, que semelhantemente aos budistas, vivem, comem, se vestem como Francisco de Assis, sendo assim, semelhantes a ele.
Então chegamos aos cristãos.
O interessante, é que nesse caso, não são as roupas, os cabelos, a alimentação, a moradia, que fazem o individuo ser parecido com Jesus Cristo.
Ser cristão é ser semelhante a Jesus na essência.
Aquele que diz estar nele, também deve andar como Ele andou (1 João 2:6).
Esse é o desafio.
Numa sociedade totalmente secularizada, gananciosa, consumista, egoísta e etc, o desafio da igreja é salgar sem perder o sabor.
E o sabor se vai quando ao invés de sermos semelhantes a Jesus, nos tornamos semelhantes ao mundo.
E isso é perceptível em quase todo o âmbito eclesiástico.
Os costumes e praticas que antes víamos apenas fora dos arraial cristão, hoje são comuns dentro do arraial.
O circo foi montado e está difícil terminar a turnê.
Artistas, celebridades, que quando comparados ao Senhor Jesus, aos Apóstolos, aos irmãos da primeira igreja, aos mártires dos primeiros séculos, não são sequer uma sombra deles.
E não é necessário usar exemplos tão distantes.
Se voltarmos setenta, oitenta anos atrás, a realidade era muito, mas muito mais cristocêntrica.
Esse é o desafio.
Aquele que diz estar nele, também deve andar como Ele andou.
É isso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário