Vida.
Morte.
A única certeza do ser humano é esta: vida e morte
Mas a pergunta é: Como você trata estas duas questões?
Uns pensam na vida como algo tipo “deixe a vida me levar, vida leva eu”, e outros, também inconsequentemente, pensam “morreu acabou”.
Mas não é tão simples assim, creia você ou não.
Pensar na vida e na morte desta forma é no mínimo, uma operação de risco, muito pior do que aplicar na bolsa de valores e perder tudo o que se tem.
Lidar com assuntos eternos como se fossem passageiros, é insanidade, é loucura.
Pensar que você nasceu e, “tudo bem , já que estou aqui, vamos ver no que dá”, é como achar que alguém deu corda no mundo e foi embora.
Mas não é assim, não foi planejado assim, não foi criado assim.
Deus criou o homem pra ter prazer em tudo o que Ele criou.
O livro de Gênesis, nos primeiros capítulos, mostra um Deus amoroso, criando tudo para o deleite do homem.
Daí eu te pergunto: em que você e eu somos diferentes do Adão e da Eva?
A cobiça, a desobediência, os “e daí?”, nossa insistente capacidade em destruir tudo, é como se falássemos pra Deus: “Eu não pedi pra nascer, agora me agüenta”.
É irresponsável lidar com estas questões como se fossem normais, pois não são.
Vivemos num tempo onde a malignidade do homem é latente.
A corrupção, as guerras, a ganância, tudo de forma multiplicada, nos deixa sufocados.
Crianças sendo abusadas, abortos, bebês na lata do lixo, jogados em córregos, a vida como que não valesse nada pode ser visto como normal?
Não, não pode.
E o homem ainda tem coragem de culpar a Deus?
Ah, mas foi exatamente isto que ele fez lá no Jardim do Éden.
Culpou a Deus pela mulher, e a mulher culpou a Deus pela serpente.
Mas você pode estar se perguntando, o que isto tem a ver com vida e morte?
Tem tudo a ver.
Crer que existe um Deus soberano, e que eu, no meu estado caído, corrompido, preciso de um Salvador, define minha eternidade, e a partir do momento que eu nasci, e isto fala de vida, estou caminhando para a morte.
Por isso, todos nós, um dia, querendo ou não, crendo ou não, estaremos diante da eternidade,e então, viveremos pra sempre com o Senhor, ou não.
E isto depende diretamente de como encaramos nossa vida.
Como um acidente, ou como um propósito.
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