Amor.
Sentimento tão celebrado, mas pouco conhecido.
Nos materiais de publicidade e propaganda, é o argumento mais usado pra vender produtos.
Tantas vezes confundido com a paixão, o amor é completamente diferente, é o oposto.
Na língua grega, a palavra amor é descrita de quatro formas distintas:
Philis, que é o amor entre amigos;
Storgé, que fala de amor entre familiares;
Eros, que é o amor de atração física, sexual;
Ágape, que é o amor altruísta, acima do natural, e no Novo Testamento, é atribuída ao amor de Deus (I João 4:8)
Vendo por esse prisma, muda a forma de pensar sobre o amor.
Por isso, quando lemos em I Coríntios 13, nos deparamos com um crivo altíssimo sobre o que é o verdadeiro amor.
Quantos de nós, dizemos pra alguém, de forma até leviana, “eu te amo”, sem perceber que o amor, o verdadeiro amor, é mais do que um simples verbalizar.
Falar de amor num mundo tão decadente, tão avesso ao verdadeiro sentido do amor, pode parecer antiquado, arcaico.
Mas é o que o mundo mais precisa hoje e sempre.
Precisa de amor.
Mas não daquele amor que descreve apenas sexo, como se as pessoas não valessem nada, como se o que importasse é o momento, o clima, a pele.
O mundo precisa do amor Storgé, precisa das famílias sendo famílias de novo.
O mundo precisa do amor Philis, quando amigos são amigos até o fim.
Precisa do amor Eros, da forma pura, linda, como foi criado pra ser.
E acima de todos estes, precisa do amor Ágape, o amor da volta à Deus, ao principio de tudo.
A escolha é nossa, afinal, amor não é apenas sentimento, mas é também escolha.
Quer fazer seu mundo diferente?
Ame.
Ame intensamente em cada um dos tipos de amor.
Mas ame como você foi concebido para amar.
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