“... e o mar já não existia”. Apocalipse 21:1b
O Apóstolo João, o velho apóstolo, preso em uma ilha.
O último dos que haviam andado com Jesus Cristo.
Todos os outros já tinham morrido.
Mortes violentas.
Irmãos de fé que se foram, martirizados em nome e por amor ao Mestre.
Preso, ele tem visões do fim dos tempos, e no final das revelações, ele não vê mais o mar.
O mar que representava a separação da terra, dos crentes da Ásia Menor, dos irmãos que resistiam as perseguições por amor ao Senhor.
“e o mar já não existia” fala da liberdade, da recompensa por amar a Deus, por crer em Jesus Cristo.
“e o mar já não existia” lembra ao velho Apóstolo de que a promessa de estar com o Senhor Jesus Cristo, era só uma questão de tempo.
“e o mar já não existia”, nos dá a esperança de que um dia, muito em breve, já não haverá mais dores, tristezas, amarguras, pecado, morte.
Este mar de separação está com os dias contados, desde a eternidade.
Para os que crêem, para os que esperam no Senhor, para os que aguardam a Sua vinda ansiosamente, a visão de João é maravilhosa, reconfortadora, celestial.
“... e o mar já não existia”.
Aleluia.
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