Sementes.
Quer queiramos ou não, às plantamos todos os dias.
Sempre.
Sementes de vários tipos e tamanhos.
Sementes de frutos doces, outras de frutos azedos, outras ainda de frutos amargos.
E como tudo o que se planta colhe, um dia chegará o tempo, o dia da colheita.
E nesse dia, saberemos se o que plantamos foram sementes de frutos bons ou ruins.
Num mundo de tantas diferenças, diferenças sociais, ideológicas, de crenças tão diversas, de pobrezas extremas e riquezas exageradas, as sementes podem fazer toda a diferença.
Lendo o livro 40 Dias de Rendição, do Carlito Paes, me vi diante de uma frase impactante: “Em algum momento da historia, alguém deixou de amar...”.
Alguém deixou de plantar sementes de amor, e plantou qualquer outra semente no lugar.
Alguém deixou que sementes de misericórdia, perdão, paciência, paz, amabilidade, fraternidade, se estragassem nos celeiros da vida.
Mas nunca é tarde pra repensar, reavaliar, e tomar atitudes que podem mudar a vida de muita gente, inclusive da nossa, pois somos os primeiros a colher os frutos do que plantamos.
A escolha é nossa.
E lembre-se.
O que plantamos, colhemos.
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