sexta-feira, 30 de março de 2012

Todos os dias

O sacrifício, no Antigo Testamento, era oferecido a Deus através da morte de um animal.

Logo, sacrifício é morte de algo em favor de alguém.

Jesus Cristo foi o sacrifício definitivo, e Nele temos a redenção, isso é fato absoluto e incontestável.

Mas a questão é que, seguir Jesus exige um tipo de sacrifício que pode ser exemplificado na forma de morte de algo em nós.

Não existe meio de segui-lo sem que algo em mim tenha que morrer.

O animal do sacrifício, quando imolado, não oferecia mais nenhuma resistência, pois estava morto sobre o altar.

Logo, quando me ofereço ao Senhor, simbolicamente em um altar espiritual, eu estou entregando a vida do velho homem, para a nova vida Nele, e sem resistir.

Como disse o Apóstolo Paulo, “fazendo morrer tudo o que é da velha natureza terrena” (Colossenses 3:5), é algo que deve ser feito todos os dias.

É o nosso sacrifício diário, o negar-se a si mesmo.

Sempre que algo em mim disputa com Deus, algo em mim não morreu.

Toda vezes em que minha velha natureza grita, é momento oportuno de levá-la ao altar e sacrificá-la, pois não agindo assim, gradativamente vou me afastando do propósito de ser a cada dia mais parecido com o Senhor Jesus, que é o exemplo máximo de negação, de rendição de sacrifício.

Em poucas palavras hoje, quero levar você e eu a meditarmos nisso.

A definitivamente decidirmos estar sempre prontos ao sacrifício santo e agradável a Deus, que é o nosso culto racional.

Que isso não seja apenas bela teoria, mas desemboque para a prática em nossa vida.

É isso. 

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