Que saudade!
Saudade da simplicidade.
Simplicidade do evangelho.
Evangelho simples.
Que saudade!
Saudade de ser, simplesmente ser.
O outro como alvo da salvação, como campo branco, pronto para a colheita.
Não colheita de valores terrenos, mas eternos.
Que saudade!
Saudade das celebrações ao Rei, não aos súditos.
O centro era o Salvador, sempre.
A Cruz, passagem obrigatória.
Que saudade!
Saudade do chamado para a santidade.
Do ser separado Nele, por Ele e para Ele.
Do ser diferente, de não se conformar.
Mas ainda há tempo.
Tempo de rever os valores e conceitos e dar meia volta.
Tempo de querer o simples de novo.
Tempo de acreditar que, mesmo diante de tantos absurdos, o Vento sopra, e quer dar a direção, quer corrigir o curso, quer levar de volta ao caminho do evangelho puro.
Mas que dá saudade, ah... dá.
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