Só quem te criou te conhece de
verdade.
Só quem te amou primeiro sabe o
que é o Amor.
Ele É o Amor.
No vai e vem da vida, nos encontros
e desencontros, o que era puro, limpo, muitas vezes fica turvo.
Os sentimentos mais inerentes do
ser humano se defendem, se escondem.
E é nesse dilema da existência que
a compreensão do Amor de Deus é crucial.
Esboça-se um rascunho da vida, e
isto é um equivoco, pois rascunhos terminam seus dias amassados e jogados fora,
ou esquecidos em algum canto.
E não fomos criados para isso.
Ninguém, absolutamente ninguém foi
imaginado por Deus como dispensável, como descartável.
Ninguém no projeto original foi
concebido assim.
Quer o ser humano aceite ou não,
creia ou não, não altera o fato de haver ocorrido uma queda, e consequentemente
o resultado advindo dela, a separação de Deus.
Mas também se segue na história à
encarnação de Deus como Homem, em Jesus Cristo , fazendo assim que a morte do seu
Filho estabelecesse o concerto do elo quebrado pela queda.
Só Nele, é que podemos
experimentar o que é ser participante do projeto original.
Sem rascunhos, errando, mas
sabendo que não é o final da estrada.
Tendo a oportunidade de poder se
relacionar com Deus de forma simples, mas absolutamente profunda.
Encontrando Nele a possibilidade
do equilíbrio das emoções e sentimentos, outrora um emaranhado confuso e quase
sempre inacessível.
Em Deus, não é necessário esconder-se.
Nele, sempre há a oportunidade do
recomeço.
Nele, a vida é Vida, de verdade.
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