A indiferença é irmã da inconseqüência,
e prima da leniência.
Estamos vivendo num tempo de
muita, mais muita coisa no mínimo pesada mesmo.
Indo para as escrituras, consigo
ver um Jesus amoroso, mas em nenhum momento indiferente ou inconseqüente, e
menos ainda leniente.
Jamais Ele deixou transparecer nenhum
tipo de acordo ou permuta com o pecado e seus derivados.
Pecado é sempre foi e sempre será
pecado.
Isso é imperativo.
Nada de intolerância, nada de
preconceito, mas pecado é pecado.
E tem suas conseqüências, por
isso mesmo que não combina com as irmãs nem com
a prima do texto acima.
É uma lei que vai cobrar mais cedo
ou mais tarde, o não cumprimento da mesma.
Nós, seres humanos, é que achamos
que a vida pode ser levada à revelia, sem medir o tamanho do passo no caminho.
Leis naturais se forem quebradas,
tem resultado imediato.
Pule de um avião sem paraquedas e
você não viverá para ver o estrago.
É assim que funciona.
Mas em relação as leis
espirituais, somos muitas vezes, negligentes.
O que a Biblia diz que é pecado, é
pecado.
E se você e eu não levarmos isso
em consideração, estaremos entrando em um terreno movediço.
Somos pecadores, isso é fato, mas
também lutamos contra o pecado, que também é fato.
Se o escritor aos Hebreus diz que
se “na luta contra o pecado, vocês ainda não resistiram até o ponto de derramar
o próprio sangue” (cap. 12:4), o negócio
não é brincadeira.
É guerra mesmo, com baixas no
meio da batalha.
Mas devemos ter essa mente, de
lutar contra ele, o pecado, custe o que custar.
Sabendo que nossa regra de fé e
pratica é a Palavra de Deus, jamais nos desviando Dela, nem para a esquerda,
nem para a direita.
Sendo assim, trate o pecado como
pecado, e se for preciso, vá até as ultimas conseqüências contra ele.
Sem indiferença, sem leniência.
É isso.
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