Baixar a guarda.
Termo técnico usado para definir
o descuido com o defender-se, de um dos oponentes em uma luta, geralmente Boxe
ou UFC, que são as mais populares.
Quase sempre, essa atitude se dá
devido a alguma vantagem que um dos lutadores está levando sobre o outro.
Daí, quando menos se espera, o
nocaute vem e, lona.
Quero trazer esse exemplo para a
vida cristã.
É comum, mas perigoso, esse “relaxamento”
na caminhada.
O dia a dia do cristão, assim com
o do atleta, é feito de disciplina.
O atleta necessita de uma dieta
alimentar balanceada, de exercitar-se diariamente, de estar sempre conectado a
sua atividade para não perder o pique, e consequentemente, perder as lutas que
virão.
O cristão, por sua vez, também
deve estar ligado ao Corpo de Cristo, se alimentando da palavra, em oração,
participando da vida da igreja, sendo esse o exercício comum à vida cristã.
Mas para os dois exemplos existe
o costume em fazer-se o que se faz.
E o costume com o meio em que se
vive, gera em algum momento, o relaxamento.
Pode ser que você seja cristão há
muito tempo, 30, 40, 50 anos.
Ou tenha menos tempo de
caminhada, mas isso vale para os dois grupos.
O desafio é o de não
acostumar-se, não acomodar-se.
É fazer de cada dia, um novo dia
mesmo, não apenas na menção.
É crer que novas são cada manhã,
e que eu faço parte desse novo.
É compreender que se eu baixar a
guarda, o nocaute vem.
E com ele, a lona.
Minha oração é para que o Senhor
nos livre de nos acostumar-mos, e nos mantenha firmes no propósito de lutar até
o fim.
Sem nocaute.
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