sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Natal

Imagine a cena comigo: as renas chorando, uivando de tristeza.

Os anões duendes correm para lá e para cá, sem saber o que fazer.

A fábrica de brinquedos parou a produção.

Pendurado num pinheiro, coberto de neve, um velhinho, conhecido por papai Noel, gordinho e com cara de bonachão, agoniza morrendo por pagar o preço da salvação da humanidade.

“E agora, o que vai acontecer com o Natal?”, perguntam uns para os outros lá, no Pólo Norte.

Quem nasceu de uma promessa sobre a redenção da humanidade?

Quem pagou um preço alto pelos nossos pecados?

A comemoração natalina deixou a muito, muito tempo, de celebrar quem realmente deveria ser celebrado.

A figura do papai Noel foi vagarosa e sutilmente, substituindo a da pessoa de Jesus Cristo.

É triste ver crianças chorando nas filas dos shoppings, onde a casa do papai Noel é montada, esperando o abraço dele.

E a grande maioria delas sequer sabe quem é Jesus Cristo.

O sentido real do nascimento de Jesus é a morte Dele, pois foi para isso que ele nasceu.

O natal deveria acender nos corações o sentimento de gratidão a Deus por ter envidado Seu melhor presente para a humanidade.

Esse sim é o sentido do natal.

Jesus nascendo, vivendo, morrendo e ressuscitando por nós.

A cor vermelha, tão usada nesses dias, deveria nos lembrar do sangue derramado na cruz, por nós.

Sangue puro, sem pecado.

Esse é o sentido.

A paz, tão falada nesses dias, o amor, a esperança, só são encontrados em Jesus.

Só Nele.

Então, faça um natal diferente esse ano.

Celebre Jesus Cristo.

Com o coração grato.

É isso.

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