“Não amem o mundo, nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não
está nele” Primeira Epístola do Apóstolo João, cap.2:15
Amor é decisão.
Eu decido o quero e o que não quero amar.
Sem desculpas.
E baseado nisso, esse mandamento torna-se ainda mais estreito.
O mundo e o que há nele.
Dependendo da ótica, é fácil ou extremamente difícil obedecer essa instrução.
Lembrando que isso foi escrito por João, que andou com Jesus Cristo e consequentemente tinha-o como Senhor, como Salvador, como padrão, como exemplo.
João seguramente observou a relação de Jesus com este mundo e com o que havia nele.
Entenda que esse texto fala do que compete com Deus, do que quer substituir Deus no coração do homem.
O que eu amo, é o que ocupa a minha mente, o meu coração.
E o que eu particularmente entendo no Novo Testamento, é que ele é explícito, claro, dispensando profundas interpretações para se chegar ao objetivo.
O que Jesus e os apóstolos escreveram é exatamente o que queriam dizer.
Sendo assim, não amar o mundo é não amar o mundo.
Não amar o que o mundo pode oferecer é não amar, e pronto.
Sem concessões, sem permutas.
E se quem decide sou eu, o amor do Pai só é manifesto em mim se eu não negociar meu amor com o mundo e com o que há nele.
Simples assim.
Quem e o quê você tem amado?
Quem ocupa o trono do seu coração?
“Não amem o mundo, nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não
está nele”.
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