quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Eu decido

“Não amem o mundo, nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não
está nele” Primeira Epístola do Apóstolo João, cap.2:15


Amor é decisão.

Eu decido o quero e o que não quero amar.

Sem desculpas.

E baseado nisso, esse mandamento torna-se ainda mais estreito.

O mundo e o que há nele.

Dependendo da ótica, é fácil ou extremamente difícil obedecer essa instrução.

Lembrando que isso foi escrito por João, que andou com Jesus Cristo e consequentemente tinha-o como Senhor, como Salvador, como padrão, como exemplo.

João seguramente observou a relação de Jesus com este mundo e com o que havia nele.

Entenda que esse texto fala do que compete com Deus, do que quer substituir Deus no coração do homem.

O que eu amo, é o que ocupa a minha mente, o meu coração.

E o que eu particularmente entendo no Novo Testamento, é que ele é explícito, claro, dispensando profundas interpretações para se chegar ao objetivo.

O que Jesus e os apóstolos escreveram é exatamente o que queriam dizer.

Sendo assim, não amar o mundo é não amar o mundo.

Não amar o que o mundo pode oferecer é não amar, e pronto.

Sem concessões, sem permutas.

E se quem decide sou eu, o amor do Pai só é manifesto em mim se eu não negociar meu amor com o mundo e com o que há nele.

Simples assim.

Quem e o quê você tem amado?

Quem ocupa o trono do seu coração?

“Não amem o mundo, nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não
está nele”.

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