O exercício do perdão trás libertação.
William Shakespeare disse que não perdoar, é tomar o veneno e esperar que o outro morra.
A Bíblia narra a história de um homem que passou por tempos de ter que escolher entre perdoar ou tomar o veneno.
Chamado de sonhador, José, filho de Jacó, neto de Isaque, e bisneto de Abraão, teve que aprender o exercício do perdão.
Teve motivos de sobra pra deixar sobrar ressentimentos, mas escolheu outro caminho.
Perdoa os irmãos, que covardemente o vendem como escravo.
Perdoa a mulher de Potifar, que o incrimina de forma inescrupulosa.
Perdoa Potifar por mandá-lo para prisão injustamente.
Perdoa o copeiro por ter esquecido dele quando estava diante do Faraó, e só se lembrar dele após dois anos inteiros.
E o resultado das escolhas de José, é a liberdade, que depois trás consigo ser o segundo homem em poder no Egito, estando apenas abaixo de Faraó.
O exercício do perdão trás libertação.
Mas a dificuldade em perdoar recompensa amargamente.
Vidas de cores cinza, de águas barrentas, de cadeias cruéis.
Hoje é tempo de colorir a vida, de limpar a água, de deixar as algemas do rancor e da mágoa serem tiradas dos punhos.
Perdoe.
Pratique esse exercício.
E jogue o copo de veneno fora, pra nunca mais tomar.
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