O desespero faz clamar.
E ela clamou.
A dor faz gritar.
E ela gritou.
A filha doente na alma.
O espírito perturbado, aflito.
Precisa de ajuda, tem pressa.
O mestre trabalha para os seus.
A hora dela iria chegar.
Mas, ela tem pressa.
Não se importa com as migalhas que caem da mesa.
Porque há momentos em que apenas migalhas bastam.
E mais uma vez, a fé toca o mestre.
E ela recebe mais que migalhas.
A filha liberta, o grito ouvido, a dor sarada, o céu em festa.
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