“E não pôde fazer ali nenhum milagre, exceto impor as mãos sobre alguns doentes e cura-los.E ficou admirado com a incredulidade deles.” Evangelho de Marcos, cap 6:5-6
Nenhum milagre.
Este foi e é o resultado da incredulidade.
Jesus vai para Nazaré, cidade onde Ele foi criado.
E o quadro que Ele vê é o que segue.
Pessoas comentando sobre quem ele era.
Homens e mulheres, desesperados mesmo sem saber, e tão próximos da resposta para suas crises, doenças e dores, mas que a incredulidade afastaria qualquer possibilidade de ação por parte do carpinteiro.
Nenhum milagre.
É o que atraímos para nós quando deixamos de crer.
E podemos deixar de crer por vários motivos.
Por pensar e achar que Deus não estava lá quando você mais precisou, mesmo Ele estando lá.
Por cansar de esperar por uma resposta, mesmo sabendo que Ele é Soberano e sabe o que é o melhor, sempre.
Por entrar num ciclo vicioso de humanismo e relativismo, perdendo a essência da vida de todo aquele que Nele crê, pois simplesmente crê.
E no vai e vem das estações, nos perdemos em nós mesmos, deixando de experimentar o milagre.
Quando cremos, mudamos o quadro.
Quando cremos, realmente cremos, sabemos quando é a voz Dele que pergunta “Que queres que Eu te faça?”pois caminhamos tão próximos á Ele que Sua voz é familiar.
Quando cremos, realmente cremos, tocamos o Coração de Deus com nossas orações e suplicas, esperando Nele, que pode todas as coisas.
Quando cremos, realmente cremos, o que importa não é o que Ele faz ou não, mas sim quem Ele é, e as demais coisas são acrescentadas.
Então...
Qual é o milagre que você espera?
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