Tudo começou como uma promessa.
Com uma promessa.
Força extrema, quase invencível.
Inimigos aniquilados um a um,
como num efeito dominó.
Portas de cidades carregadas nas
costas, domínio quase absoluto.
Quase.
Tanta força, uma fraqueza.
O homem que matava milhares,
preso a uma paixão.
Não guardou o coração, e foi dominado
por ele.
Não ouviu as vozes de alerta, e
sucumbiu letalmente.
Vozes que sabiam o caminho certo,
faróis que iluminavam o caminho.
Mas ele não ouviu, não enxergou.
Entregou seu maior tesouro ao
ladrão.
Foi roubado na alma, na essência.
Escolhas erradas fizeram dele um espetáculo
com final triste.
Foi assim.
Final triste.
A história de Sansão é para nós
um exemplo de o que não fazer da nossa vida, com a nossa vida.
Ele fala de como nós somos
propensos ao erro, ao engano.
Mesmo tendo uma promessa, ele não
soube guardá-la, e foi assaltado pelo ladrão de alegria.
O que fica para nós são as
palavras de Jesus às igrejas do Apocalipse: “Ao que vencer...”.
Temos que ter em mente que
estamos em meio a uma batalha, mas mesmo nas lutas mais cruéis da existência. Ele
não nos deixa só.
A promessa é de que Ele, o
Senhor, jamais nos abandonaria, jamais.
Que o nosso coração esteja
guardado Nele, e que possamos, um dia, sermos chamados de vencedores pelo nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo.
“Acima de tudo, guarde o seu
coração, pois dele depende toda a sua vida” (Livro de Provérbios, cap 4:23)
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