Meio-dia, sol forte, muito forte.
Poço profundo, velho conhecido.
Solidão e sede, sequidão e tristeza.
Cansaço, vergonha.
“Dê-me água”, ela ouve.
“Como pode, porque eu?”, ela pensa.
Pensa e fala, fala e pergunta, pergunta e escuta.
Respostas francas, doce verdade, cura bem vinda.
Água viva, água limpa, água eterna.
Sede...Nunca mais.
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